Legitimação: diferenças entre revisões
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Em [[sociologia]], '''legitimação''' é a ação de conferir [[legitimidade]] a um ato, um processo ou uma [[ideologia]], de modo que se torne aceitável para uma comunidade. O poder é habitualmente legitimado através da [[autoridade]]. Enquanto "legitimidade" pressupõe [[consenso]] mais ou menos generalizado, a legitimação refere-se ao modo de obtenção desse consenso entre os membros de uma coletividade.<ref>COELHO, Luiz Fernando ''Teoria Crítica do Direito'', 2ª edição, Editora Sergio Antonio Fabris, página 360</ref> Um [[Absolutismo|monarca absoluto]], por exemplo, era legitimado com base no [[direito divino dos reis]].
Paralelamente às teorias do [[direito divino dos reis]], surgiram teorias políticas não [[teocracia|teocráticas]], definidas como o [[contratualismo]] dos [[século XVII|
Da natureza da legitimação derivam os tipos de [[obediência]], bem como o caráter e os efeitos do seu exercício. [[Max Weber]] distingue "as classes de dominação segundo suas pretensões típicas à legitimidade, " e define os [[tipo ideal|tipos puros]] de dominação legítima (legal-racional, tradicional e carismática) que influenciam todas as esferas da ação social.<ref>[http://www.prgo.mpf.gov.br/doutrina/OSMAR-10.htm#_ftn12 Poder político e Direito], por Osmar José da Silva.</ref>
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