Sociologia da religião: diferenças entre revisões

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==Sociologia da religião no Brasil==
uyyjuhjnihuftgvytyghbgituigijopioiolk g7uyooypou9tbi O marco referencial da consolidação da [[sociologia]] da [[religião]] como campo autônomo de pesquisa no [[Brasil]] é a publicação da obra "[[Catolicismo|Católicos]], [[Protestantismo|Protestantes]], [[Espiritismo|Espíritas]]", de [[Cândido Procópio Ferreira de Camargo]], em [[1973]].<ref>[http://www.pucsp.br/rever/relatori/encago03.htm Encontro temático discutiu a obra de Cândido Procópio Ferreira de Camargo.]</ref> Nomes de referência no Brasil: [[Edison Carneiro]], [[Beatriz Muniz de Souza]], [[Antônio Flávio Pierucci]], [[Reginaldo Prandi]], dentre outros.
 
==Jacques Attali==
===Do judaísmo ao cristianismo===
 
Desenvolvimento[[Jacques Attali]] argumenta em ''[[Les Juifs, le Monde et l'Argent]]'' que com a chegada de [[Jesus Cristo]] e o posterior desenvolvimento do [[cristianismo]] há uma revolução na atitude perante o dinheiro. Esta clivagem tem muito a ver com a mesma clivagem existente dentro do [[judaísmo]] ao tempo de Jesus entre [[Saduceus]] (judeus estabelecidos, conservadores) e [[Fariseus]] e [[Essênios]] (com uma atitude mais revolucionária, igualitária, ascética).
 
Se, para o judaísmo, possuir o dinheiro é uma forma de estar em posição de evitar a violência e de resolver possíveis problemas futuros, já para a nova religião nascente, o dinheiro é algo de sujo e problemático (a mesma atitude de algumas das facções do judaísmo mencionadas).