Nobreza da França: diferenças entre revisões

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A nobreza francesa continua a viver e existir como [[estamento]] social, ainda que não oficialmente, e sem o mesmo poderio de outrora. Muitos são [[políticos]], [[artista]]s, [[banqueiro]]s, grandes [[empresário]]s, ''[[jet set|jet setters]]'', [[historiador]]es, etc. Outros preferem dedicar-se mais a gerir o patrimônio histórico-cultural herdado (nos casos em que o patrimônio familiar é conservado), como [[obra de arte|obras de arte]], [[jóia]]s, ''[[hôtel particulier|hôtels particuliers]]'', [[castelo]]s (normalmente [[palácio|apalaçados]] e denominados, em francês, ''châteaus''), [[propriedade rural|propriedades rurais]], [[relíquia]]s familiares (que muitas vezes são relíquias que têm papel importante na própria [[história da França]]), etc. Os nobres franceses da atualidade muitas vezes são retratados em meios de comunicação, mas, principalmente, nas revistas que cobrem a realeza e a nobreza, como ''[[Hola!]]'', ''[[Point de Vue]],'' ''[[Vanity Fair]], [[Royalty (revista)|Royalty]], ''etc''.''
 
Na República Francesa deixou de se emitir novos títulos de nobreza, comocoo também esta não reconhece a nobreza, mas reconhece e protege os títulos regulares concedidos no âmbito das várias monarquias e transmitidos de acordo com as regras definidas em suas concessões, esses títulos são considerados parte do nome legal de quem os possui e podem ser obtidos por casamento e incluídos em todos os documentos administrativos, e têm direito às mesmas proteções em tribunais civis e criminais franceses que o nome legal, mesmo que não conceda nenhum privilégio ou precedência ao seu titular. Regulamento de títulos é realizado por um departamento do Ministério da Justiça, que pode verificar e autorizar o portador de fazer uso legal do título em documentos oficiais, tais como certidões de nascimento.
 
OAo [[General de Gaulle]], Presidente da República, em 1961 autorizoufoi autorizado a título excepcional em vida oa portegarantia de um título estrangeiro (espanhol) de Duque, em favor de Antoine de Lévis-Mirepoix (1884-1981), membro da Academia Francesa.
 
Desde o início do processo de investidura e a decisão do presidente [[Patrice Mac-Mahon]], de 10 de maio de 1875 até hoje 376 famílias francesas receberam uma autorização de uso legal do título: