Polifonia: diferenças entre revisões
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No contexto da [[música erudita]] do ocidente polifonia usualmente se refere à música composta na [[Idade Média]] tardia e no [[Renascimento]], quando era a técnica de composição mais usual, mas formas barrocas como a [[fuga]] também são claramente polifônicas. Num sentido estrito, significando simplesmente ''várias vozes'', a polifonia também engloba a homofonia e o contraponto.
Desde o princípio dos tempos a música é feita de maneira homofônica, ou seja, uma
No século X iniciou-se a ideia de sobrepor vozes em intervalos de oitavas e quintas. Este processo se desenvolveu e teve seu apogeu no século XV, onde a técnica do contraponto era altamente difundida. Tem-se por contraponto a técnica de contrapor melodias, ou seja, cantar melodias diferentes ao mesmo tempo.
Este procedimento criou uma resultante musical nova, que era a verticalidade musical, isto quer dizer, notas socorro musicais sobrepostas soando ao mesmo tempo. Com o temperamento esta nova técnica musical resultou na harmonia.
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Quanto mais avançado é um teclado, mais polifonia vai precisar. Teclados antigos, como da década de 80, de ate 64 vozes polifônicas já davam conta (na maioria das vezes). Mas para teclados recentes e modernos como o [[sintetizador]] [[Fantom G8]] por exemplo, talvez nem 128 sejam suficientes. Imagine então para um [[Korg Oasys]] ou [[Korg M3]], no seu desempenho e funções.
Ocorre que a polifonia não somente um termo dos timbres originais internos acionado (tocados nas teclas) numa apresentação ao vivo. Imagine nesse citado G8, se montando [[patchs]] de ate 16 partes
Um dos dois: ou o teclado "travaria", ou então emudeceria em muitos timbres e notas, não dando conta se não tiver a correta capacidade polifônica necessária.
Apenas nesse exemplo se chegaria facilmente a mais de 200 notas
== Cronologia ==
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