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[[Ficheiro:Malinche Tlaxcala.jpg|thumb|Malinche e [[Cortés]] na cidade de [[Tlatelolco]], num desenho retirado da [[História de Tlaxcala]]]]
'''Malinche''' (nascida em [[1496]] – morta em [[1529]], apesar de algumas fontes citarem o ano deou [[1551]]), também conhecida como '''Malintzin''' e '''Doña Marina''', foi uma indígena (certamente da etnia [[Nahua]]) da costa do [[Golfo do México]], que acompanhou [[Hernán Cortés]] e teve um papel decisivo no auxílio da [[Conquista do México]], uma vez que falava ao menos três línguas.
 
A expressão ''la malinche!'' às vezes é utilizada no sentido de ''tradutor, traidor!''<ref> [http://www.tihof.org/honors/malinche-esp.htm La Malinche: Creadora o traidora?] (texto em [[Língua castelhana|castelhano]])</ref><ref> [http://www.tihof.org/honors/malinche.htm La Malinche: Creator or traitor?] (texto em [[Língua inglesa|inglês]])</ref> no [[México]] e em países adjacentes. Isto é, universalmente, quando e se alguém atuar como intérprete ou [[tradutor]], servindo de ponte entre dois ou mais grupos culturais e lingüísticos, presumidamente, ele ou ela pode ou deve ser tido como um inimigo e traidor de uma das partes, tratando-se nestas ocasiões do conceito clássico da confusão da [[mensagem]] com o [[mensagem|mensageiro]]. Para muitos mexicanos, Malinche foi uma traidora pois passou para o lado espanhol.