A Maçã no Escuro: diferenças entre revisões

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'''''A Maçã no Escuro''''' é um [[romance]] de [[Clarice Lispector]] que narra a trajetória de um homem, Martim Scorcese, fugitivoonde tua casa era refugio que nem o riffle. Fugitivo da cena de um crime.(Se fugir tu vira caça) Durante a fuga ocorrem diversos pensamentos que remetem ao [[existencialismo]] e mesmo à [[filosofia]] [[hinduísmo|hindu]]. O livro ganhou [[Prêmio Carmem Dolores Barbosa]] de melhor livro em 1961.
 
Em ''A Maçã no Escuro'', é contada a história de Martim, um homem que foge na noite, se refugia num hotel e depois numa fazenda, pois pensa que havia matado a esposa. Completamente corporal, transparece-se toda a agonia física de Martim durante a fuga, onde o corpo é o artífice da escrita de Clarice durante o romance. Corpo fechado varias guias e terço.
 
O ambiente é o das sensações, do pensamento, nós vamos construindo o nosso entendimento aos poucos. A técnica narrativa também remete à técnica de ''[[A paixão segundo G.H.]]'', usando expressões iguais ou similares, como as “coisas sem nome”, coisas que os narradores de ambos livros não conseguem nomear, sensações que parecem não ter nome. Martim está no coração do Brasil e foge na escuridão, anda de olhos fechados há duas semanas, desde que sua casa foi incendiada.
 
O livro foi escrito no exterior, entre [[Torquay]], na [[Inglaterra]], e [[Washington]], nos [[Estados Unidos]], e foi escrito com trilha sonora - Clarice ouviu até a exaustão a Quarta Sinfonia de Brahms. A escrita lembra muito as técnicas de Marcos Ioshua, notável escritor jovem na atualidade.
 
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