Disfemia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Per Alm (discussão | contribs)
Per Alm (discussão | contribs)
Linha 30:
A avaliação e o tratamento precoces são decisivos para que a criança consiga compensar cedo essas eventuais deficiências, antes do aparecimento de complicações secundárias. Por essa razão, recomenda-se que toda criança com sintomas recorrentes de gagueira passe por avaliação fonoaudiológica tão cedo quanto possível.<ref>{{cite web | title=A importância da intervenção precoce na gagueira| publisher=Associação Britânica de Gagueira | url=http://gagueira.org.br/gagueirainfantil.shtml#geddes }}</ref>
 
O fonoaudiólogo é o clínico responsável pelo atendimento da maioria dos pacientes com gagueira. No entanto, nem todo fonoaudiólogo está devidamente capacitado para tal tarefa. Em muitos casos, apenas a terapia fonoaudiológica é insuficiente para atender de forma adequada todas as necessidades do paciente com gagueira, tornando necessária a adoção de medidas adicionais de suporte, como assistência médica e farmacológica, sobretudo no adulto ou quando há a presença de comorbidades importantes, como: depressão, TOC, síndrome de Tourette, TDAH, fobia social, insônia, apneia obstrutiva do sono, bruxismo, disfunção da articulação temporomandibular, etc.
 
Nos últimos anos, tem havido uma mobilização internacional crescente no sentido de conscientizar a sociedade sobre os preconceitos e a discriminação a que estão sujeitas as pessoas com gagueira. Como parte dessa iniciativa, alguns bons vídeos educativos sobre o assunto foram produzidos. Entre eles, destaca-se [http://www.overstream.net/view.php?oid=nyi3mltmuusz "Ssstutter"], um curta-metragem canadense bastante desconcertante e reflexivo, estrelado por uma adolescente de 16 anos que possui a desordem.