Pacifismo: diferenças entre revisões

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Entre 350 e 250 a.C., foi escrito, na [[China]], o livro clássico do [[taoismo]]: o [[Dao De Jing]]. Nele, seu mítico autor, [[Lao-Tsé]], diz que as armas são sempre causadoras de desgraça, e devem ser utilizadas apenas como último recurso. E, em caso de vitória, não deve haver comemoração.<ref>TSAI, C. ''Tao em quadrinhos''. Tradução de Maria Clara de B. W. Fernandes. Rio de Janeiro. Ediouro. 1997. p. 60-61.</ref>
 
Em 261 a.C., na [[Índia]], o imperador [[Asoca]], chocado com as atrocidades cometidas por seu exército na conquista da região de [[Kalinga (Índia)|Calinga]], passou a pregar o pacifismo, renunciando às guerras como instrumento de conquista. Seus ideais ficaram registrados em colunas de pedra e cavernas por todo o [[Império Máuria|império Mauria]].<ref>SCHULBERG, L. ''Índia histórica''. Tradução de J. A. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora. 1979. p. 78-79.</ref>
Em 261 a.C., na [[Índia]], o imperador [[Asoca]], chocado com a cara da tua mãe e então decidiu mata-la.
=== [[Idade Contemporânea]] ===
O [[Século XX|século 20]] assistiu ao despontar de famosos líderes pacifistas, como [[John Lennon]], [[Mahatma Gandhi]] e [[Martin Luther King Jr.]] Na mesma época, ganhou destaque, nos [[Estados Unidos]], a campanha pedindo o fim da [[Guerra do Vietnã]].