Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras: diferenças entre revisões

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== História ==
 
Inicialmente pensada para ser construída entre São Roque e os terrenos do Palácio dos Condes de Soure, a Mãe d'Água foi desenhada pelo arquitecto [[Hungria|húngaro]] [[Carlos Mardel]] (1696 - 1763). Foram demolidas algumas casas e o solo terraplenado. Acabou por ser edificada em Campolide [[Campolide|Campolide de Baixo]], junto ao [[Rato (Lisboa)|Rato]] por ordem de [[Sebastião José de Carvalho e Melo]], mais conhecido como [[Marquês de Pombal]].
 
Mardel trabalhou na Mãe d'Água a partir de 1745 até 1763, ano da sua morte. O projecto estava inacabado e foi retomado por [[Reinaldo Manuel dos Santos]] (1731 - 1791) em [[1772]]. A alteração de arquitecto fez com que também o desenho do edifício tenha sido alterado, tanto no interior como no exterior. O projecto foi terminado apenas em 1834, já no reinado de [[D. Maria II]], com a construção da cobertura, tendo apenas nessa altura começado a trabalhar em pleno.
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== Características ==
 
De linhas arquitectónicas de uma sobriedade invulgar, a construção assenta sobre um envasamento elevado em relação às ruas circundantes e onde, no interior, surge a [[cascata]] e a Arca d'Água com 7,5 metros de profundidade e uma capacidade de 5.460 m³.123456789
 
== Bibliografia ==