Bia Lessa: diferenças entre revisões
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==Biografia==
Estudou no ''O Tablado''.<ref name=itau>[http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_teatro/index.cfm?fuseaction=personalidades_biografia&cd_verbete=132 Biografia de Bia Lessa na Enciclopédia Itaú Cultural de Teatro.]</ref> Estreou como atriz em ''Maroquinhas Fru-Fru'', de [[Maria Clara Machado]], com direção de [[Wolf Maya]].<ref name=itau/> Com [[Gilda Guilhon]] e [[Daniel Dantas (ator)|Daniel Dantas]], montou o Carranca, núcleo de teatro de rua político, que apresentou na Rocinha Zona do Agrião, adaptação de Senhor Puntilla e Seu Criado Matti, de [[Bertolt Brecht]].<ref name=itau/>
Em [[1981]], atuou na peça de [[Nelson Rodrigues]], ''O Eterno Retorno'', e ''[[Macunaíma]]'' de [[Antunes Filho]], com quem trabalhou por dois anos.<ref name=itau/> Já no [[Rio de Janeiro]], fez sua primeira direção em A Terra dos Meninos Pelados, [[1983]], adaptação para obra de [[Graciliano Ramos]], que se torna um acontecimento do teatro infantil daquele ano
Adaptou para o teatro a obra ''[[Orlando - Uma Biografia]]'' de [[Virginia Woolf]], tendo como protagonista a atriz [[Fernanda Torres]]. Também adaptou ''As
Em 1999 realiza a exposição ''Brasileiro que nem eu. Que nem quem?'' na FAAP em São Paulo, estabelecendo a participação do espectador como fator determinante da [[Museologia]]. Em seguida é a artista convidada para criar o Pavilhão do Brasil na EXPO 2000 em Hannover (Exposição Universal), que se torna o terceiro pavilhão mais visitado de toda a expo.
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