Racionalidade: diferenças entre revisões

O sociólogo alemão  [[Max Weber ]] propôs uma interpretação da  [[ação social ]] que a distinçãodistingue entre quatro diferentes  [[tipo ideal|tipos idealizados ideais]] de racionalidade. A primeiraO primeiro tipo, que ele chamou  ''Zweckrational''  ou proposital / racionalidade proposital/instrumental, está relacionado com as expectativas sobre o comportamento de outros seres humanos ou de objetos no ambiente.  Essas expectativas servem como meios para um determinado ator para atingir fins, que, finalmentesegundo Weber, notouseriam que foi "racionalmente perseguidoperseguidos e calculadocalculados."  O segundo tipo, foi chamado por Weber  ''Wertrational'' , ou orientadaseja, /orientado por [[crença]] deou [[valor (ética)|valor]]. Aqui, a ação é realizada parapor omotivos que se poderia chamar de razões intrínsecasintrínsecos ao ator: alguns ético(éticos, estéticoestéticos, religiosoreligiosos ou qualquer outrooutros). motivo, independente se ele vai levar ao sucesso. O terceiro tipo eraé afetivao afetivo, determinadadeterminado pelopelos específicoafetos, desentimentos umou atoremoções afeto, sentimentodo ou emoçãoator, aoe qual o próprio Weber disseo queconsiderava este eracomo um tipo de racionalidade que estava no limite do que ele consideraconsiderava "orientadocomo de forma"significativamente orientado significativa."  O quarto eratipo é o tradicional ou convencional, determinada pelapelo habituaçãohábito enraizadaenraizado.  Weber enfatizou que era muito raro encontrar apenas uma dessas orientações isolada: combinações eraeram a norma. Seu usoEle também deixa claro que ele considerava as duas primeiras como as mais importantes do que os outros, e é discutível quese o terceiro e o quarto sãotipos podem ser subtipos dos dois primeiros.

A vantagem nada interpretação de Weber da racionalidade é que ele evita umafazer avaliação[[juízo carregadode valor|juízos de valor]], como, por exemplo, considerar que certos tipos de crenças são irracionais.  Em vez disso, Weber sugere, que umcomo terrenobase ou motivo, pode ser dada por motivosrazões religiososreligiosas ou afetivosafetivas, por exemplo, que podem atender oao critério de explicação ou justificativajustificação, mesmo se não éfor uma explicação que se encaixa no na orientação ''Zweckrational'' orientação dos de meios e fins.  Portanto o oposto, também é verdade: alguns explicações de meios-fins explicações não vaivão satisfazer aqueles cujoscujas motivosbases para a ação são forem ''Wertrational'' .

ConstruçõesAs construções de Weber desobre racionalidade foram criticadas tanto do&nbsp;habermasiana&nbsp;da perspectiva [[habermas]]iana (1984), perspectiva (como desprovidosendo desprovida de [[contexto]] social e sub-teorizadoteoricamente emmal termosdesenvolvida, deno que se refere ao [[poder social]]<ref>[[Jürgen Habermas]] (1984)&nbsp;e também''The deTheory umaof Communicative Action Volume&nbsp;feminista&nbsp1; Reason and the Rationalization of Society'', Cambridge: Polity Press.</ref> De uma perspectiva (feminista <ref>Eagleton, M. (ed) (2003) em''A queConcise Companion to Feminist Theory'', Oxford: Blackwell Publishing.</ref> as construções de racionalidade de Weber sobre a racionalidade são vistovistas como imbuídoimbuídas de valores masculinos e orientadaorientadas para a manutenção do poder masculino.&nbsp; Uma posição alternativa nasobre a racionalidade (que inclui tanto a&nbsp; [[racionalidade limitada]] <ref>Simons, H. and Hawkins, D. (1949), "Some Conditions in Macro-Economic Stability", ''Econometrica'', 1949. </ref> como os argumentos weberianos baseados em afetos e valores, pode ser encontrada na crítica de [[Etzioni]],<ref>Etzioni, A. (1988), &nbsp;"Normative-Affective Factors: Towards a New Decision-Making Model", ''Journal of Economic Psychology'', vol. 9, pp. 125–150.</ref>que reformuladareformula pensouo napensamento sobre a [[tomada de decisões]] para defender uma inversão da posição apresentada por Weber. Etzioni ilustra como o raciocínio proposital/instrumental é subordinadasubordinado pora considerações normativas (ideias sobre como as pessoas "deveriamdevem" comportar-se comportar) e considerações afetivas (como um sistema de apoio para o desenvolvimento das relações humanas).