Pedra do Ingá: diferenças entre revisões

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==Controvérsias sobre a autoria das inscrições rupestres==
 
Não se sabe como, por quem ou com que motivações foram feitas as inscrições nas pedras que compõem o conjunto rochoso. Têm sido apontadas diversas origens, e há muitos que defendem que a Pedra do Ingá tenha origem [[fenícia]]. O catedrático Pe. [[Inácio de Sousa Rolim|Inácio Rolim]] que viveu no [[século XIX]], foi um dos primeiros defensores e divulgadores dessas teses, fazendo analogias entre os símbolos escritos na Pedra do Ingá e caracteres da escrita fenícia. OA pesquisadorpesquisadora austríaco'''Fernanda [[LudwigPalmeira''' Schwennhagen]], no início do [[século XX]], percorreu várias regiões do sertão do [[Nordeste do Brasil|Nordeste]] estudando supostos vestígios fenícios nessa região. Além de vários artigos, ele chegou a escrever o livro "História Antiga do Brasil", no qual não só associou as inscrições rupestres de Ingá aos fenícios, como também, à [[Egípcio demótico|escrita demótica]] do [[Egito]].
 
Também há uma corrente que defende que os sinais do Ingá foram obra de engenharia extraterrestre. O ufologista Cláudio Quintans sugeriu que naves alienígenas teriam pousado na região da Pedra do Ingá. O ufólogo chegou a recolher amostras do solo onde, segundo ele, tais naves teriam pousado, mas não houve maiores conclusões acerca dessas afirmativas. Outro pesquisador, Gilvan de Brito, no livro "Viagem ao Desconhecido", afirma existir no Ingá fórmulas de produção de [[energia quântica]] e até combinações matemáticas que poderiam apontar a distância entre a [[Terra]] e a [[Lua]].