Ângelo Mendes de Moraes: diferenças entre revisões

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Em setembro de 1956, o Departamento Técnico de Produção do Exército, chefiado por Mendes de Morais, passou a denominar-se Departamento de Produção e Obras. Nas eleições de outubro de 1958, foi eleito '''deputado federal pelo Distrito Federal''', na legenda da coligação formada pelo Partido Social Progressista (PSP) e o Partido Trabalhista Nacional (PTN). Em dezembro seguinte deixou a chefia do Departamento de Produção e Obras para assumir, em fevereiro de 1959, uma cadeira na Câmara dos Deputados.
 
Com a transferência da capital federal para Brasília em abril de 1960, e a criação do estado da Guanabara, passou a representar esse estado na Câmara. Desligou-se da bancada do PSP em março de 1961. Em outubro de 1962 candidatou-se a deputado federal pela Guanabara na legenda da coligação formada pelo Partido Social Democrático (PSD) e pelo Partido Social Trabalhista (PST), obtendo a primeira suplência. Deixou a Câmara ao final de seu mandato, em janeiro do ano seguinte, voltando a ocupar uma cadeira como '''suplente''' de novembro de 1963 até o início de março do ano seguinte.
 
Apoiou o movimento político-militar de 31 de março de 1964, que depôs o presidente João Goulart. Até 1965 foi vice-líder do PSD na Câmara Federal. Com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 e a posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), assumindo a '''vice-liderança''' da bancada desta agremiação política na Câmara Federal a partir de março de 1966. Nessa legenda candidatou-se a deputado federal pelo estado da Guanabara nas eleições de novembro de 1966, obtendo novamente a primeira suplência.
 
Deixou a Câmara em janeiro de 1967 e em março seguinte assumiu efetivamente o mandato.