Ópera Estatal de Berlim: diferenças entre revisões

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m Correcção da referência à ópera "Die Zauberflöte" (A Flauta Mágica).
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Após o colapso do Império Alemão [[II Reich]] em 1918, a ópera foi renomeada como Ópera Estatal de Berlim - Staatsoper Berlin. Na década de 1920, [[Wilhelm Furtwängler]], [[Erich Kleiber]], [[Otto Klemperer]], [[Alexander von Zemlinsky]], [[Bruno Walter]] foram maestros. Em 1925, Erich Kleiber executou a estréia de [[Wozzeck]] de [[Alban Berg]].
 
Depois de ter sofrido uma extensa renovação, a Ópera reabriu em 1928 com uma nova produção de [[A Flauta Mágica|Die ZuberflöteZauberflöte]]. No mesmo ano, o famoso baixo russo [[Feodor Chaliapin]] e o Balé Russo de Serge Diaghilev, sob a batuta do maestro [[Ernest Ansermet]] apresentaram-se na companhia. Em 1930, Erich Kleiber conduziu a estréia de Christoph Columbus de Darius Milhaud. Entretanto, em 1934, quando Kleiber executava a opera Lulu de Alban Berg, os nazistas promoveram um escândalo e foçaram o maestro a exilar-se.
 
Com o inicio do governo Nazi, em 1933, os funcionarios e artistas judeus foram demitidos da companhia, bem como outros alemães descontentes com o regime foram exilados, incluindo os maestros Otto Klemperer e [[Fritz Busch]]. Durante o Terceiro Reich, [[Robert Heger]], [[Herbert von Karajan]] e [[Johannes Schüler]] foram os maestros da companhia.