Mariana Mortágua: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
Filha de [[Camilo Mortágua]], histórico ativista revolucionário, antisalazarista, e membro fundador da [[Liga de Unidade e Ação Revolucionária|LUAR]], é irmã gémea da também dirigente e deputada do Bloco de Esquerda [[Joana Mortágua]] e prima afastada da socialista [[Maria João Rodrigues]]<ref>[http://www.publico.pt/politica/noticia/a-politica-e-a-casa-deles-1692570 A política é a casa deles, in Público]</ref>.
 
É [[Licenciatura|licenciada]] e [[Mestrado|mestre]] em [[Economia]], pelo [[ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa]]. Atualmente frequenta o [[doutoramento]] na [[School of Oriental and African Studies]] (SOAS) da [[Universidade de Londres]].
 
Estreou-se como [[deputada]] na [[Assembleia da República]] aos 27 anos, em [[2013]], por necessidade de substituição de [[Ana Drago]] no [[círculo eleitoral]] de [[Distrito de Lisboa|Lisboa]], onde foi eleita. Integra a Comissão de Economia e Obras Públicas, a Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública e a Comissão Eventual para Acompanhamento das Medidas do Programa de Assistência Financeira a Portugal. Foi reeleita deputada nas [[Eleições portuguesas legislativas de 2011|eleições legislativas de 2011]], que deram ao [[Bloco de Esquerda]] a sua maior votação de sempre.
 
Ganhou particular visibilidade na política portuguesa após o seu desempenho no inquérito parlamentar a [[Zeinal Bava|Zeinal Bava]] e a [[Ricardo Salgado]], no âmbito da ruína do banco [[BES]].
 
A sua nomeação em Setembro de 2013 para os lugares cimeiros da lista de candidatos a deputados por parte da Comissão Política do BE foi contestada por um grupo de militantes, que criticaram o "critério tecnocrata" que orientou a sua escolha, nomeadamente o facto de ter conhecimentos de economia, considerados necessários após a saída de Ana Drago do Parlamento.