L'homme révolté: diferenças entre revisões

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Esse valor que o homem reconhece em si, e que exige respeito é fundamental no decorrer da obra. É este o valor não histórico, que Camus com ousadia diz poder ser um reflexo da natureza humana (que vai claramente contra a idéia de Sartre, que nega com veemência uma idéia de natureza humana em prol da liberdade humana).
 
Vale aqui citar um pedaço da obra para melhor exemplificar: "Ao protestar contra a condição naqulo que tem de inacabado, pela morte, e de disperso, pelo mal, a revolta metafísica é a reivindicação motivada de uma unidade feliz contra o sofrimento de viver e morrer. (...) Ao mesmo tempo em que recusa sua condição mortal, o revoltado recusa-se a reconhecer o poder que o faria viver nesta condição. O revoltado metafísicametafísico, portanto, certamente não é ateu, como se poderia pensar, e sim obrigatoriamente blasfemo. Ele blasfema, simplesmente em nome da ordem, denunciando Deus como o pai da morte e o supremo escândalo."
 
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