Emílio Rui Vilar: diferenças entre revisões

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Jurista de formação, [[Licenciatura|licenciou-se]] pela [[Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra|Faculdade de Direito]] da [[Universidade de Coimbra]], em [[1961]]. Em [[Coimbra]] integrou o [[CITAC]]<ref>[http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/rui-vilar.html Rui Vilar. Regressa a Coimbra para liderar a Universidade]</ref>. Impedido de ingressar no [[Ministério Público]] por interferência da [[PIDE]]<ref>[http://anabelamotaribeiro.pt/rui-vilar-96529 Rui Vilar - Anabela Mota Ribeiro]</ref>, foi em seguida cumprir o [[Serviço militar|serviço militar]] em [[Angola]], durante a [[Guerra do Ultramar]]<ref>[http://www.cmjornal.xl.pt/domingo/detalhe/rui-vilar.html Rui Vilar. Regressa a Coimbra para liderar a Universidade]</ref>. Em [[1966]], de novo em [[Portugal]], iniciou a sua carreira no [[Banco Português do Atlântico]], chegando aos quadros directivos desta instituição em [[1969]].
 
Primeiro presidente da Direção da [[SEDES|SEDES - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social]], eleito em [[1970]], chegou à política em [[1974]], ao ser nomeado para Secretário de Estado do Comércio Externo e Turismo do [[I Governo Provisório]]. No mesmo ano torna-se, sucessivamente, Ministro da Economia dos [[II Governo Provisório|II]] e [[III Governo Provisório|III]] Governos Provisórios, até ser designado vice-governador do [[Banco de Portugal]], em [[1975]]. Entretanto, no ano seguinte, é eleito [[Deputado]] à [[Assembleia da República]], pelo [[Partido Socialista (Portugal)|PS]], deixando o cargo para integrar o [[I Governo Constitucional]], chefiado por [[Mário Soares]], como Ministro dos Transportes e Comunicações. Quando o governo acaba, em [[1978]], regressa à função de vice-governador do [[Banco de Portugal|BdP]], até que em [[1985]] é nomeado para a presidênciapresidente do Conselho de Gestão do [[Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa]]. Fica apenas um ano nessa função, aceitando a designação que o governo de [[Aníbal Cavaco Silva]] lhe faz, para diretor-geral da Comissão das Comunidades Europeias, em [[Bruxelas]], sob indicação do governo de [[Aníbal Cavaco Silva]].
 
Retoma a sua carreira no setor bancário em [[1989]], ano em que é nomeado presidente do Conselho de Administração da [[Caixa Geral de Depósitos]]. Permanece no cargo até [[1995]] e acumula-o com a presidência do Grupo Europeu dos Bancos de Poupança, de [[1991]] a [[1994]]. Mais tarde, entre [[2001]] e [[2002]] preside ao Conselho de Administração da [[Galp]].