Marco Sérgio Esquilino: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
nova página: {{Info/Nobre |nome =Marco Sérgio Esquilino |titulo =Decênviro da República Romana |imagem = |imgw...
 
Linha 16:
Marco Sérgio foi eleito entre os dez [[patrício romano|patrícios]] que fizeram parte do Segundo Decenvirato em 450 a.C.<ref>[[Lívio]], ''[[Ab urbe condita libri]]'' III, 35</ref>, cuja função era completar o trabalho do [[Primeiro Decenvirato]], a produção de um novo código legal para a República Romana, que ficou conhecido como [[Lei das Doze Tábuas]]. Porém, este segundo grupo foi marcado por uma forte viés anti-popular e autoritário, principalmente por que os decênviros ultrapassavam os limites de seus mandatos.
 
Quando [[sabinos]] e [[équos]] invadiram o território romano, Marco CornélioSérgio, juntamente com os decênviros [[Lúcio Minúcio Esquilino Augurino]], [[Tito Antônio Merenda]], [[Cesão Duílio Longo]] e [[Marco SérgioCornélio EsquilinoMaluginense (decênviro)|Marco Cornélio Maluginense]], foram enviados para liderar as operações contra os équos que, como de costume, foram derrotados perto do [[monte Algido]]. Entre os próprios soldados estava [[Lúcio Vergínio]], pai e assassino de sua filha, [[Vergínia]], e futuro [[tribuno da plebe]]<ref>[[Lívio]], ''[[Ab urbe condita libri]]'' III, 3, 41</ref>.
 
Em 449 a.C., depois de re-estabelecidas as prerrogativas dos [[tribuno da plebe|tribunos da plebe]] pelos cônsules [[Lúcio Valério Potito (cônsul em 449 a.C.)|Lúcio Valério Potito]] e [[Marco Horácio Barbato]], Marco Cornélio foi acusado por eles de ações ilegais durante o decenvirato e, por isto, ele foi exilado e teve seus bens confiscados<ref>[[Lívio]], ''[[Ab urbe condita libri]]'' III, 4, 58.</ref>.