Augusto de Lima Júnior: diferenças entre revisões

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'''Antônio Augusto de Lima Júnior''' ([[Leopoldina (Minas Gerais)|Leopoldina]], [[13 de abril]] de [[1889]] — [[Belo Horizonte]], [[26 de setembro]] de [[1970]]) foi um [[advogado]], [[jornalista]], [[poeta]], [[magistrado]] e [[historiador]] [[brasil]]eiro.
 
Filho primogênito do poeta, [[jurista]] e político [[Antônio Augusto de Lima|Augusto de Lima]] e de Vera Monteiro de Barros Suckow de Lima, formou-se na [[Faculdade de Direito de Minas Gerais]]. Em [[1911]], quando seu pai foi eleito [[deputado federal]] por [[Minas Gerais]], mudou-se com a família para o [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], onde se casou com Teodosia de Castro Cerqueira. Foi funcionário da [[Marinha do Brasil|Marinha]] no Rio de Janeiro até se aposentar em [[1944]] no cargo de procurador do [[Tribunal Marítimo]]. Foi membro do [[Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais]], onde é patrono da cadeira número 23.<ref>{{citar web|url=http://www.ihgmg.art.br/patronos.htm|titulo=Patronos do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais|autor=IHGMG|acessodata=20 de agosto de 2009}}</ref> Ocupou a cadeira número 27 da [[Academia Mineira de Letras]].<ref>{{citar web|url=http://www.academiamineiradeletras.org.br/cadeiras.asp|titulo=Cadeiras da Academia Mineira de Letras|autor=Academia Mineira de Letras|acessodata=20 de agosto de 2009}}</ref>
 
Esteve por duas vezes em [[Portugal]] em missões oficiais. Em uma delas, em [[1936]], foi encarregado pelo governo [[Getúlio Vargas]] para negociar o traslado ao Brasil dos restos mortais dos participantes da [[Inconfidência Mineira]] exumados na [[África]], atualmente no [[Museu da Inconfidência]]. Foi um dos responsáveis pelo decreto de Getúlio Vargas que fez de [[Ouro Preto]] monumento nacional. Foi também o idealizador da entrega da [[Medalha da Inconfidência]].