Revolta dos Mercenários: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Brasileiro1500 (discussão | contribs)
Brasileiro1500 (discussão | contribs)
Linha 33:
 
[[Sergio Corrêa da Costa]], em seu livro, ''Brasil, segredo de Estado'', associa tal revolta a um complô envolvendo [[Manuel Dorrego]], governador de [[Buenos Aires]], e os alemães [[Federico Bauer]] e [[Antonio Martín Thym]], cujo objetivo visava sequestrar e mesmo matar [[Pedro I do Brasil|Pedro I]], bem como a independência de [[Santa Catarina]] (pp.&nbsp;17–39)<ref>COSTA, Sergio Corrêa da. Brasil, segredo de Estado: incursão descontraída pela história do país (5a. ed.). Rio de Janeiro: Record, 2002. 394p. ISBN 8501061824</ref><ref>[http://www.argentina-rree.com/3/3-033.htm História das Relações Exteriores da Argentina]</ref>.
 
O enviado britânico Ponsonby, em correspondência ao [[Foreign Office]], informou o seguinte a respeito da conspiração:
 
{{quote2|"''Também foram ganhos os irlandeses, chegados recentemente ao Rio de Janeiro, e seu agente foi a Buenos Aires, para onde zarpou com Fournier. Os alemães e irlandeses serão compensados com terras e dinheiro; supõe-se que o Imperador carece de tropas nacionais para apoiá-lo. A intenção é sequestrá-lo, porém, somente em caso de resistência, matá-lo. A monarquia seria absolvida e seriam criadas cinco repúblicas, a saber: Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande. Dorrego, governador de Buenos Aires, comprometeu-se por um tratado a dar apoio à insurreição e fazer aliança com toda província que rechace a autoridade do Imperador''". (Carta de Ponsonby ao seu governo, 12 de fevereiro de 1828, en V. D. Sierra, op. cit., tomo VII, p. 616, y F.O 6/22, Ponsonby a Dudley e Ward, 12 de fevereiro de 1828, em H. S. Ferns, Reino Unido e Argentina no século XIX, Buenos Aires, Buenos Aires, Solar-Hachette, 1966, p. 197.}}<ref>[http://www.argentina-rree.com/3/3-025.htm História geral das relações exteriores da Argentina]</ref>
 
 
{{Referências}}