Novo Cinema: diferenças entre revisões
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→Anos oitenta: "Histócico"? E este artigo ainda precisa muita revisão: parece propaganda a favor do Novo Cinema e não um artigo sobre ele. |
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Da [[Nouvelle Vague]] herdou o [[Cinema militante]] as técnicas do [[cinema directo]] e as lições de [http://www.forumdesimages.net/fr/alacarte/htm/ETUDE/CHRONIQUE_D_UN_ETE/content.htm ''Chronique d’un été''] obra pioneira de [[Jean Rouch]]. Mas apenas isso. O tema central das novas vagas – a pessoa humana, o Homem,– mantém-se mas o protagonista aqui não é geral nem particular, é de classe. É [[operário]] ou [[camponês]], a questão aqui é [[política]]. O olhar é outro.
[[Cinema militante]], anos setenta: é vasta a cinematografia deste ramo do novo documentário do pós-25 de Abril. Militante porquê? Porque a liberdade contamina o cinema e porque o contexto leva a pensar que ela tem de ser militante. A tendência manifesta-se amplamente no documentário e inspira obras de ficção.
São diversos os filmes do género, vários os temas. Ilustram eventos históricos cruciais na vida do país. Retratam um estado de espírito em que a esperança – tema tão esquecido! – era poderosa. Dela indissociável, são expressão ainda de uma utopia, que se desejava persistente. São, por si sós, a imagem mais verdadeira de vontades falhadas e de ingénuas crenças. Outras coisas serão, mesmo sendo obras imperfeitas.
Sobre elas pesa mais que o silêncio que paira: uma pedra negra. O perigo do esquecimento. Será que se sabe onde estão? Em que grau de decomposição se encontram?
Feitas as contas, que coisas
== Primeiras obras ==
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