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==História==
===Antecedentes===
▲0 ]/87~4ç845kn+9n21k;65bh 1 65.1k65h1ão formal desempenhada em [[biblioteca]]s e [[arquivo]]s, datar do século XX, sua filosofia e prática tem raízes em tradições mais antigas.<ref>{{cite book | first=Mary Lynn | last=Ritzenthaler | year=1993 | title=Preserving Archives and Manuscripts | chapter= | editor= | others= | pages= | location=Chicago | publisher=Society of American Archivists | id= | url= | authorlink= }}</ref> Em biblioteconomia, a preservação é tratada como um processo intencional e ativo, em oposição ao sentido passivo que a preservação adquire em outros campos como a paleontologia ou a arqueologia. A sobrevivência desses itens é uma obra do acaso, na perspectiva da [[ciência da informação]], enquanto a sua preservação após a descoberta é objeto de atividade intencional.
O registro humano de dados humanos pode ser traçado até o boom da [[arte rupestre]] no [[paleolítico superior]], uns 32 ou 40 mil anos atrás. Antecedentes mais diretos são os [[História da escrita|sistemas de escrita]] que se desenvolveram no quarto milênio a.C.. Registros escritos e práticas de compartilhamento de informação, juntamente com a [[tradição oral]], sustêm e transmitem informação de um grupo para outro. Esse nível de preservação tem sido suplementado ao longo do último século com a prática profissional de preservação e conservação do legado cultural das comunidades.
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