Teoria atômica: diferenças entre revisões
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A Teoria atômica havia sido proposta por filósofos, como [[Descartes]], antes dela ter uma base experimental. Havia, desde os tempos antigos, duas hipóteses sobre a composição da matéria: ou ela seria formada por partículas que não poderiam ser mais divididas, ou não haveria nenhum limite à divisibilidade da matéria. A primeira ideia costuma ser atribuída aos [[epicurista]]s, porém suas origens podem ser ainda mais antigas. A cosmogenia de [[Demócrito]] se baseia nesta ideia, que ele derivou de [[Leucipo]]. Segundo Daubeny, [[Mosco]], um fenício que floresceu antes da [[Guerra de Troia]], teria estas ideias, assim como as [[mônadas]] de [[Pitágoras]], cuja origem seria egípcia. Segundo Mr. Colebrooke, citado por Daubeny, os [[hindus]] também tinham, no passado, uma teoria atômica.
Pela teoria atômica de [[Epicuro]], não havia nada além de matéria e espaço, sendo a matéria formada por formas geométricas inquebráveis, de várias formas, como redondas, quadradas, com raios, etc, porém em uma quantidade finita de formas distintas. Estes átomos possuíam duas propriedades intrínsicas de movimento,
A teoria atômica teve, como oposição, a [[teoria dos quatro elementos]] de [[Empédocles]], segundo a qual toda matéria é formada por [[terra (elemento)|terra]], [[ar (elemento)|ar]], [[fogo (elemento)|fogo]] e [[água (elemento)|água]], misturados em proporções distintas.
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