Baçorá: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m agregadas fontes |
|||
Linha 3:
{{Mais notas||geo|data=julho de 2012}}
{{Ver desambig|redir=Basra|a antiga cidade no noroeste de Marrocos|Basra (Marrocos)}}
[[Ficheiro:Basra-Shatt-Al-Arab.jpg|250px|miniaturadaimagem|Uma vista da cidade de
'''Baçorá'''<ref>[[Dicionário Aurélio]]: verbete ''baçorina'' [Do top. Baçorá (Iraque)]</ref><ref>[[Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa]]</ref><ref>Vocabulário Onomástico da Língua Portuguesa da [[Academia Brasileira de Letras]]</ref><ref>Grande Manual de Ortografia Globo, de [[Celso Luft|Celso Pedro Luft]]</ref><ref>Globo.com: Atentado mata oito em Baçorá, no Iraque</ref><ref>{{citar web|URL = http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:k34EzndJJIAJ:www.itcg.pr.gov.br/arquivos/File/Serendipity_Cacete_Armado_e_Goytacazes_uma_ou_outra_coisa_que_sei_disso.pdf+&cd=4&hl=en&ct=clnk&gl=br&lr=lang_en%7Clang_es|título = E quantas vezes na Guerra do Iraque lemos sobre ou ouvimos falar de Basra? Pois tal palavra, que soou ao ouvido de todos como inaudita, não passa da transcrição inglesa moderna de um nome geográfico que entrou no português no século XVI como Baçorá, e que é como está em António Tenreiro em 1565, na Década II de João de Barros.|data = |acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref>
Encontra-se às margens do rio [[Chatt al-Arab|Xatalárabe (''Chatt al-Arab'', ou Arvand, em persa)]], a 55 km do [[Golfo Pérsico]] e a 545 km de [[Bagdá]], capital iraquiana.
▲'''Baçorá'''<ref>[[Dicionário Aurélio]]: verbete ''baçorina'' [Do top. Baçorá (Iraque)]</ref><ref>[[Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa]]</ref><ref>Vocabulário Onomástico da Língua Portuguesa da [[Academia Brasileira de Letras]]</ref><ref>Grande Manual de Ortografia Globo, de [[Celso Luft|Celso Pedro Luft]]</ref><ref>Globo.com: Atentado mata oito em Baçorá, no Iraque</ref><ref>{{citar web|URL = http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:k34EzndJJIAJ:www.itcg.pr.gov.br/arquivos/File/Serendipity_Cacete_Armado_e_Goytacazes_uma_ou_outra_coisa_que_sei_disso.pdf+&cd=4&hl=en&ct=clnk&gl=br&lr=lang_en%7Clang_es|título = E quantas vezes na Guerra do Iraque lemos sobre ou ouvimos falar de Basra? Pois tal palavra, que soou ao ouvido de todos como inaudita, não passa da transcrição inglesa moderna de um nome geográfico que entrou no português no século XVI como Baçorá, e que é como está em António Tenreiro em 1565, na Década II de João de Barros.|data = |acessadoem = |autor = |publicado = }}</ref>, '''Bassorá''', '''Bassora''' ou '''Basra''' ({{Langx|ar|البصرة||''al-Baṣrah''}}) é uma das três maiores cidades do [[Iraque]]. Capital da [[Baçorá (província)|província homônima]], a cidade é o principal porto do país. Encontra-se às margens do [[Chate Alárabe]], a 55 km do [[golfo Pérsico]] e a 545 km de [[Bagdá]].
== Etimologia e uso ==
O [[topônimo]] parece advir do verbo [[língua árabe|árabe]] ''baçara'', "ver; saber, conhecer", do substantivo árabe ''baçar'', "vista, raio visual, olhar, visão, olho; perspicácia". O termo evoluiu em [[língua portuguesa|português]], a partir do [[século XVI]], de "Baçoraa" e "Boçorá" para a forma atual "Baçorá".<ref>José Pedro Machado, Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, verbete "Baçorá".</ref>
A
== História ==
|