Operação Leão Marinho: diferenças entre revisões

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O plano, para ser levado a cabo, estipulava como prioridade a eliminação da força da [[Marinha Real]] e da [[RAF]], a destruição das defesas costeiras da [[Inglaterra]] e a prevenção contra [[submarino]]s quando da travessia do [[canal]] pelas tropas alemães e previa, como conseqüência disso, um desembarque de 67.000 homens numa área entre [[Dorset]] e [[Kent]], apoiados por tropas [[pára-quedista]]s.
 
Isto colocado, a responsabilidade pelo sucesso da invasão ficava colocada nos ombros da Kriegsmarine de Raeder - pessimista e contrário à invasão por acreditar na desproporção entre meios e objetivos - e da [[Luftwaffe]] do ''[[Marechal do Reich|Reichsmarschall]]'' [[Hermann Goering]] - que jurava que sua Força Aérea varreria a RAF do mapa. A [[Alemanha Nazi]] contava com o fornecimento de peças para os foguetes [[V-2]], células de [[selênio]] para [[Retificador]]es secos, [[Very High Frequency|rádios de alta frequência]] e demais equipamento de comunicação [[Near Field Communication|de curta distância]] e [[Torres e antenas de rádio|infra-estrutura logística de contato]] fornecidos pela ITT que na época era subsidiária da [[Radio Corporation of America]].<ref>Charles Higham, Trading with the Enemy: An Exposé of The Nazi-American Money Plot 1933–1949 ([[Nova York]], 1983), p. 99</ref>
 
== Cancelamento ==