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Foi [[censor romano|censor]] em [[174 a.C.]] com [[Quinto Fúlvio Flaco (cônsul em 179 a.C.)|Quinto Fúlvio Flaco]] e, segundo as fontes, o seu censorado foi bastante severo. Expulsaram nove membros do [[Senado romano|senado]], e degradaram muitos membros do [[equites]]. Contudo, efetuaram muitas obras públicas.<ref>[[Tito Lívio]], xli. 32, xlii. 10</ref><ref>''comp.'' [[Cícero]], ''[[In Verrem]]'' i. 41</ref>
Durante o seu censorado foi eleito membro do colégio sacerdotal (''decemviri sacrorum''), ocupando o lugar de [[Lúcio Cornélio Lêntulo (cônsul em 199 a.C.)|Lúcio Cornélio Lêntulo]].<ref>[[Tito Lívio]], xlii. 10</ref> Em [[175 a.C.]] foi enviado para o norte da [[Grécia]] como mediador entre [[dardânios]] e [[Tessália|tessálios]], por um lado, e entre os [[bastarnos]] e [[Perseu da Macedônia]] por outro.<ref>[[Políbio]], xxvi. 9</ref> Em [[171 a.C.]] foi enviado como embaixador para [[Creta]],<ref>[[Tito Lívio]], xlii. 35</ref> e foi um dos dez comissionados que, após a conquista da [[Reino da Macedônia|Macedônia]] em [[168 a.C.]], foram enviados a resolver os assuntos da região com [[Lúcio Emílio Paulo Macedônico]].<ref>[[Tito Lívio]], xlv. 17</ref>
[[Tito Lívio]] refere-se em várias ocasiões a ele como "Lusco", o que poderia implicar que fosse cego de um olho.<ref name="DGRBM"/>
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