Ginkgo biloba: diferenças entre revisões
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Entretanto, um teste similar, publicado em 2010 pelo Periódico Internacional de Psiquiatria Geriátrica, concluiu que a mesma formulação de extrato do ''G. biloba'' (EGb761), quando administrada como uma única dose de 240 mg diariamente, se mostrou significativamente superior ao placebo no tratamento de pacientes com demência com sintomas neuropsiquiátricos.<ref name="Ihl2010">{{cite journal | author = Ihl R, Bachinskaya N, Korczyn AD, Vakhapova V, Tribanek M, Hoerr R, Napryeyenko O | title = Efficacy and safety of a once-daily formulation of Ginkgo biloba extract EGb 761 in dementia with neuropsychiatric features: a randomized controlled trial | year = 2010 | journal = Int J Geriatr Psychiatry | doi= 10.1002/gps.2662 | pmid = 21140383 | pages = n/a}}</ref>
De acordo com alguns estudos, o ''Ginkgo'' pode melhorar significativamente a atenção e indivíduos saudáveis.<ref>{{cite journal |last1=Elsabagh |first1=Sarah |last2=Hartley |first2=David E. |last3=Ali |first3=Osama |last4=Williamson |first4=Elizabeth M. |last5=File |first5=Sandra E. |title=Differential cognitive effects of Ginkgo biloba after acute and chronic treatment in healthy young volunteers |journal=Psychopharmacology |volume=179 |issue=2 |pages=437–46 |year=2005 |pmid=15739076 |doi=10.1007/s00213-005-2206-6}}</ref><ref>[http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/713087.stm BBC News: Herbal remedies "boost brain power"]</ref> Em um desses estudos, o efeito foi quase imediato e chegou ao seu pico em 2 horas e meia depois da administração.<ref>{{cite journal |last1=Kennedy |first1=David O. |last2=Scholey |first2=Andrew B. |last3=Wesnes |first3=Keith A. |title=The dose-dependent cognitive effects of acute administration of Ginkgo biloba to healthy young volunteers |journal=Psychopharmacology |volume=151 |issue=4 |pages=416–23 |year=2000 |pmid=11026748 |doi=10.1007/s002130000501}}</ref><ref>{{Citar web|url = http://suppguide.com/br/ginkgo-biloba/|titulo = Ginkgo Biloba - SuppGuide BR|acessodata = 2016-03-01|website = SuppGuide BR|lingua = pt-BR}}</ref>
Em 2007, uma análise sistemática avaliou criticamente os dados sobre os testes com o Ginkgo, usando a literatura disponível até 2007, de qualquer idioma. A análise apontou falhas metodológicas em vários estudos. Aponta que, enquanto alguns estudos mostraram resultados positivos agudos com doses particulares, estes resultados não foram reproduzidos ou foram diretamente contraditos por outros estudos. Afirma que a evidência disponível de estudos de longo-prazo é altamente negativa, que apenas um de 5 estudos agudos mostra resultados positivos e apenas um de 6 estudos de longo-prazo mostrou algum resultado positivo significante.
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