Tortura: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Foram revertidas as edições de 189.90.182.203 para a última revisão de DARIO SEVERI, de 09h16min de 15 de fevereiro de 2016 (UTC)
Linha 72:
Durante os chamados [[Anos de chumbo (Brasil)|anos de chumbo]], assim como na ditadura [[Getúlio Vargas|Vargas]] (período denominado [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]] ou [[República Nova (Brasil)|República Nova]], em alusão à [[República Velha]], que se findava), houve a prática sistemática da tortura contra presos políticos - aqueles considerados subversivos, que alegadamente ameaçavam a [[segurança nacional]].<ref>[http://www.armazemmemoria.com.br/cdroms/videotecas/bnm/dossies%20virtuais/Anistia/01DossieAnistia.htm Dossiê virtual Anistia e crimes de lesa humanidade]. Videoteca Digital de documentos da Tortura no Brasil.</ref>
 
Durante o [[regime militar de 1964]], os torturadores brasileiros eram em sua grande maioria militares das forças armadas, em especial do exército. Os principais centros de tortura no Brasil, nesta época, eram os [[DOI/CODI]], órgãos militares de defesa interna. No ano de [[2006]] [[Carlos Alberto Brilhante Ustra]], [[coronel]] do [[Exército Brasileiro]] e ex-chefe do DOI/CODI de São Paulo, respondeu por crime de tortura em [[tribunal militar]].<ref>O Caso de Carlos Alberto Brilhante Ustra [http://www81.ddataprev.gov.br/sislex/paginas/42/1979/6683.htm Ustra e tortura no Brasil.]</ref><ref>[http://g1.ggloboglobo.com/Noticias/Politica/0,,AA1346783-5601,00.html Torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra condenado pela Justiça de São Paulo.] (visitado em 29 de Agosto de 2009)</ref>
 
== Movimentos de Direitos Humanos ==