Ação social: diferenças entre revisões
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'''origens'''
No entanto, é com Carl
* '''Ações racionais com relação a valores''': ações tomadas com base nos valores do indivíduo, mas sem pensar nas consequências e muitas vezes sem considerar se os meios escolhidos são apropriados para atingi-lo.
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== Desenvolvimento ==
Dando continuidade a teoria da ação social de Weber, [[Alfred Schütz]] se preocupou em analisar o problema da constituição intersubjetiva do significado. Ele enfatiza que os sentidos dados pelos atores as suas práticas não é construído por cada um isoladamente e leva em conta o próprio contexto da relação. Esse autor introduz na sociologia o conceito de [[mundo da vida]] (de
Outra importante teoria da ação foi proposta por [[Talcott Parsons]] no livro ''A estrutura da ação social ''de 1937: trata-se da sua teoia voluntarista da ação. Para esse autor a ação social precisa ser analisada segundo três elementos: agente (ator), a situação e os fins visados pelo ator social. Na fase seguinte de sua obra ele apresentou uma dicotomia de orientações da ação conhecidas como variáveis-padrão: afetividade x neutralidade afetiva, especificidade x difusão, qualidade x desempenho, universalismo x particularismo, orientação para si próprio x orientação para a coletividade. As relações médico x paciente, por exemplo são neutras afetivamente, específicas, baseadas em desempenho e universais. Parsons também adotou a tese da dupla contingência, teorema que leva em consideração a incerteza nas relações entre alter (ator social 1) e ego (ator social 2). Contudo, em suas obras seguintes Parsons adota uma orientação cada vez mais distante da teoria da ação social e passa a construir uma teoria dos sistemas de ação.
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