Vaqueiro: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Painel ao Vaqueiro em Campo Maior.JPG|miniaturadaimagem|Monumento pictórico ao vaqueiro em praça pública na cidade de Campo Maior, Piauí, Brasil.]]
A vida dos vaqueiros de hoje não era muito diferente da de antigamente, pois o sertanejo não está motorizado. Correr atrás do animal desgarrado faz parte do seu dia a dia. No Nordeste como no sul brasileiros esta prática é bastante comum ver por estradas de terras esses homens do sertão brasileiro, da área rural, vestidos de roupa de couro correndo atrás das reses, ariscando sua vida em plena caatinga e ou nos pampas do sul, de árvores verdes - espinhentas e cheias de surpresas de possíveis quedas de seus cavalos, pois para perseguir o gado tem que usar o Cavalo e trazer para o Caminhão. O maior problema enfrentado pelo vaqueiro é o da água. Às vezes o gado tem que ser levado por dezenas de quilômetros até os bebedouros (rio, riacho, lago). Na época da migração ele tem que conduzir o gado para lugares distantes na ida e na volta. O tipo étnico do vaqueiro provém do contato do branco colonizador com o índio, durante a penetração do gado nos sertões do Nordeste e sul brasileiro.
O vaqueiro é a figura central de uma fazenda e operador pois o patrão geralmente é ou foi um vaqueiro. Seu trabalho é árduo e contínuo. Passa grande parte do tempo montado a cavalo percorrendo a fazenda, fiscalizando as pastagens, as cercas e as aguadas (fonte, rio, lagoa ou qualquer manancial existente numa propriedade agrícola) os empregados não vaqueiros conduzem os veículos para o transporte.
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