Auro de Moura Andrade: diferenças entre revisões
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Em março de 1964, Moura Andrade participou, em São Paulo, da [[Marcha da Família com Deus pela Liberdade]], ato público contra o governo. No dia 30 do mesmo mês, lançou um manifesto à nação declarando o rompimento entre o legislativo e o executivo, conclamando as forças armadas a se posicionarem na defesa das instituições.
No dia seguinte estourava o
Indicado por diversos parlamentares para compor, como vice-presidente, a chapa que elegeria o [[general Castelo Branco]] para presidente, foi no entanto derrotado pelo deputado [[José Maria Alkmin]].
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Foi embaixador do Brasil na Espanha durante um ano e meio em 1968 e 1969 quando retornou ao Brasil deixando a política. Era presidente do [[Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo]], em 1982, quando faleceu.
Em retrospectiva (notadamente com o término do regime militar), o papel de Moura Andrade em 1964 passou a ser severamente questionado. Muitos o criticam por, em suas atribuições de presidente do [[Congresso Nacional do Brasil]], ter dado o suporte institucional para a tomada ilegítima do poder pelas [[Forças Armadas]] (contrariando a [[Constituição de 1946]]), em vez de manter a ordem republicana e assegurar a continuidade de um governo eleito democraticamente.
==Obras==
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