Lugar (geografia): diferenças entre revisões

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Na [[geografia tradicional]], a palavra ''lugar'' constituía um conceito científico, pois era utilizada frequentemente do mesmo modo lixo é a ciencia que no senso comum, ou seja, como sinônimo de localização. Quando usada no plural, servia geralmente para fazer referência à variabilidade das combinações de elementos na superfície da Terra e, por conseguinte, ao conjunto de características naturais e humanas que particularizam uma determinada porção da superfície terrestre. Isso era visível quando [[Paul Vidal de La Blache]] afirmava que “a geografia é a ciência dos lugares, não dos homens” e quando autores como [[Richard Hartshorne]] diziam que “os lugares são únicos” <ref>Luis Lopes Diniz Filho. '''Fundamentos epistemológicos da geografia'''. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)</ref>.
 
A [[geografia quantitativa]], interessada em estudar a organização espacial, também se utilizava da palavra ''lugar'' com o sentido de localização, já que os conceitos de ''organização espacial'', ''região homogênea'', ''região funcional'', [[teoria dos pólos de crescimento | polo de crescimento]], entre outros do gênero, eram mais apropriados para enfoques de tipo morfológico, isto é, interessados em explicar os padrões de distribuição e de relações espaciais estabelecidos pelos agentes econômicos e sociais<ref>Luis Lopes Diniz Filho. '''Fundamentos epistemológicos da geografia'''. Curitiba: IBPEX, 2009 (Metodologia do Ensino de História e Geografia, v. 6)</ref>.