Infografia: diferenças entre revisões
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As raízes dos recursos usados na infografia têm sua origem na [[pré-história]]. Os primeiros mapas foram criados milênios antes da [[escrita]]. Os mapas mais antigos que se conhece foram encontrados na antiquíssima cidade de Çatal Hüyük, na Turquia, e datam de cerca de 6200 a.C., pintados numa parede.
Em 1626, [[Christoph Scheiner]] publicou ''Rosa Ursina sive Sol'', contendo uma variedade de diagramas para mostrar sua pesquisa astronômica sobre o [[sol]]. Ele usou uma série de imagens para explicar a rotação do sol no tempo (por manchas solares).
Em 1786, William Playfair cria uma variedade de [[gráficos estatístico]]<nowiki/>s usados até hoje, seu livro ''The Commercial and Political Atlas'' é repleto de gráficos que representam a [[economia]] no [[século XVIII]] na [[Inglaterra]]. Em 1857 , a enfermeira inglesa [[Florence Nightingale]] lançou mão de informação gráfica para convencer a rainha Vitória
===Estudo de Embriões de Leonardo da Vinci (1510-1513)===
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===Mapa do metrô de Londres de Harry Beck (1933)===
Em 1933<ref>Transport for London, Design Classics, Introducing Harry Beck<http://www.tfl.gov.uk/corporate/projectsandschemes/2443.aspx>. Acessado em
Inspirado na simplicidade de diagramas de engenharia elétrica, Beck projetou o mapa que seria o paradigma para os mapas de transporte público que vieram em seguida.
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Com a chegada de programas de interface gráfica para criação de sites agregando mídias e recursos visuais em uma única plataforma, a infografia se tornou, definitivamente, uma maneira eficiente de tratar a informação. Sites como e [[El País|elpais.es]], na Espanha e [[G1]], no Brasil têm seções específicas para o recurso visual em referência.
Com o aparecimento do Adobe Illustrator em meados de 1995, tudo se tornou mais fácil devido ao desenho
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