Caramujo-gigante-africano: diferenças entre revisões

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Devido ao seu sucesso reprodutivo, ele tornou-se uma terrível praga agrícola, alimentando-se vorazmente de diversos vegetais de consumo humano, e por isso um parecer técnico 003/03 publicado pelo Ibama e pelo Ministério da Agricultura em 2003, que considera ilegal a criação de caracóis africanos no país, determina a erradicação da espécie e prevê a notificação dos produtores sobre a ilegalidade da atividade.<ref name=IBAMA1>{{citar web|url=http://www.institutohorus.org.br/download/marcos_legais/Parecer_0032003_DPC.pdf|titulo=Parecer Técnico DPC/CPP/DDIV - nº003/03|autor=Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Divisão de Vigilância e Controle de Pragas|data=20 de janeiro de 2003}}</ref> Este parecer vem reforçar a Portaria 102/98 do Ibama, de 1998, que regulamenta os criadouros de fauna exótica para fins comerciais com o estabelecimento de modelos de criação e a exigência de registro dos criadouros junto ao Ibama.
 
=== Combate ===
xuxa e linda ass gabriel andrade
 
[[Ficheiro:Achatina fulica.JPG|thumb|esquerda]]
Para combater o ''Achatina fulica'', inicialmente é necessário identificar corretamente o caracól africano para que não haja qualquer confusão com as espécies nativas, posteriormente o exemplar deve ser pego com luva ou saco plástico para evitar o contato direto com ele, e deve ser colocado sal ou cloro sobre o mesmo; também pode-se esmagá-lo, e não se deve esquecer de destruir seus ovos no solo com uma vassoura de grama. Quando chove muito numa região infestada, é comum observarmos os caracóis subindo as paredes, sendo, então, uma boa oportunidade para destruí-los. É preciso observar o local que foi infestado por eles por pelo menos três meses para verificação das reinfestações.{{carece fontes|ci}} O combate químico com o uso de pesticidas não é indicado, pois o produto pode contaminar o solo, a água e até o lençol freático, podendo, assim, levar a intoxicação dos animais e do ser humano, além disso, o molusco pode ser resistente a vários pesticidas.<ref name=IAP>{{citar web |url=http://www.redeprofauna.pr.gov.br/arquivos/File/MedidasdeControleAchatinafulica1(1).pdf |titulo=Medidas de controle Achatina fulica |editor=Instituto Ambiental do Paraná |acessodata=4 de fevereiro de 2011}}</ref> A melhor solução é a incineração em uma cova o que evita a postura dos ovos.