Dantas Barreto: diferenças entre revisões

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Em 1897, participou da [[Guerra de Canudos]], no posto de tenente-coronel.<ref>[[Euclides da Cunha|CUNHA, Euclides da]], ''[[Os Sertões]]''</ref><ref>BOMBINHO, Manuel das Dores. ''Canudos, história em versos''. São Paulo: Hedra, Imprensa Oficial do Estado e Editora da Universidade Federal de São Carlos, 2a. edição, 2002</ref> Registrou suas experiências da guerra no livro ''[[s:Galeria:Ultima expedição a Canudos.djvu|Última Expedição a Canudos]]'', lançado no ano seguinte, sendo um dos primeiros a publicar um livro sobre esta campanha.<ref>DANTAS BARRETO, Emídio. ''[[s:Galeria:Ultima expedição a Canudos.djvu|Última Expedição a Canudos]]''. Porto Alegre: Franco e Irmãos Editores, 1898. Revisto, ampliado e republicado em 1912 sob o título ''Destruição de Canudos''</ref>. Em 1905 publicou um segundo livro sobre a mesma guerra, intitulado ''[[s:Galeria:Accidentes da guerra.djvu|Acidentes da Guerra]]''.<ref>DANTAS BARRETO, Emídio. ''[[s:Galeria:Accidentes da guerra.djvu|Acidentes da Guerra]]''. Rio Grande do Sul, Ed. Liv. Rio-Grandense, 1905. 2ª edição: Recife, Livraria Econômica,1984</ref>
 
[[Imagem:Emídio Dantas Barreto, Generala e Governador de Pernambuco. (Col. Francisco Rodrigues; FR-05944).jpg|miniatura|esquerda|150px|Emídio Dantas Barreto, general e [[Anexo:Lista de governadores de Pernambuco|presidente de Pernambuco]]]]
 
Durante o governo de [[Hermes da Fonseca]], exerceu o cargo de [[ministério da Guerra|ministro da Guerra]], no período de 15 de novembro de 1910 a 12 de setembro de 1911. Durante sua gestão ocorreram graves perturbações na ordem militar e civil: primeiro, a chamada [[Revolta da Chibata]], quando os marinheiros das principais embarcações promoveram o [[motim]], contra os castigos físicos ainda aplicados na [[Marinha do Brasil|Marinha]], já no começo do governo (1910), quando a própria capital do país, então o Rio de Janeiro, foi ameaçada de bombardeio.