Macroeconomia: diferenças entre revisões

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O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema [[mercantilista]] vigente na Europa, este movimento foi chamado por [[John Maynard Keynes|Keynes]] de [[Economia clássica|Revolução Clássica]]. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o [[metalismo]] (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estava no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho clássico foi [[A riqueza das nações]], 1776 de [[Adam Smith]], sendo considerado a partir desta publicação o início da [[ciência econômica]].<ref name=":0" />
 
O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da [[Grande Depressão]] iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência do estudo das questões macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livro [[Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda]], do [[economista]] [[britânico]] [[John Maynard Keynes]], dando origem a [[Escola keynesiana|Revolução Keynesiana]] que se opôs à ortodoxia da [[Escola Clássica|Economia Clássica]].<ref name=":0" />
A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma [[economia]], ou seja, das ''principais tendências'' (a partir de processos [[microeconomia|microeconômicos]]) da [[economia]] no que concerne principalmente à [[produção]], à geração de [[renda]], ao uso de recursos, ao comportamento dos [[preço]]s, e ao [[comércio exterior]]. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controle [[inflação|inflacionário]].<ref name=":0" />