Convenção Batista Brasileira: diferenças entre revisões
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Nos últimos anos tem ocorrido a controvérsia sobre o pastorado feminino dentro das igrejas batistas da Convenção Batista Brasileira. Segundo artigos publicados por diversos pastores e leigos no jornal semanal da denominação, O Jornal Batista, os que são a favor da consagração de mulheres se baseiam mais na cultura e os que são contrários baseiam-se mais em textos bíblicos sendo isto um fator a mais da controvérsia sobre o assunto.
A Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB), em votação na Assembleia da Ordem na cidade de [[Florianópolis]], [[Santa Catarina]], no ano de 2007, rejeitou o ingresso de pastoras. Em 2010, na Assembleia da Ordem na cidade de [[Cuiabá]], [[Mato Grosso]], a subsecção da Ordem dos Pastores Batistas do Estado do Paraná fez um pedido de esclarecimento sobre a situação das pastoras que tinham sido consagradas até 2007 sendo decidido pela filiação de pastoras consagradas até 2007, permanecendo vedado o ingresso de novas pastoras após esta data.
Em janeiro de 2014, na Assembleia da OPBB, reunida na cidade de João Pessoa-PB, decidiu-se pela aprovação do ingresso de 'novas' pastoras, contudo esse ingresso deve ser decidido em cada Seção Estadual da OPBB. Assim, as Seções Estaduais decidirão aceitar ou não a filiação de pastoras. No dia [[4 de fevereiro]] de 2014, a OPBB-SP decidiu pela não filiação de pastoras reafirmando assim a decisão nacional do ano de 2007. Desde então, há seções estaduais da OPBB que têm rejeitado o ingresso de pastoras e outras, aprovado.
== Embate com a Igreja Batista do Pinheiro (Maceió, AL) sobre o batismo de homossexuais ==
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