Dorsal Mesoatlântica: diferenças entre revisões

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A '''dorsal mesoatlântica''' ou '''cordilheira mesoatlântica''' ou '''crista oceânica do Atlântico''', também referida pelo acrónimo '''DMA''' (ou '''MAR''', do [[língua inglesa|inglês]]: '''M'''id-'''A'''tlantic '''R'''idge), é uma cordilheira submarina que se estende sob o [[Oceano Atlântico]] e o [[Oceano Ártico]], desde a latitude 87ºN até à ilha subantártica de [[Ilha Bouvet|Bouvet]], à latitude 54ºS. Os pontos mais elevados desta cordilheira emergem em vários locais, formando ilhas.
 
== NN SEIGeologia ==
A dorsal mesoatlântica faz parte do [[dorsal oceânica|sistema global de dorsais oceânicas]], e como é o caso de todas as dorsais oceânicas, crê-se que a sua formação fique a dever-se a um [[limite divergente]] entre [[placas tectónicas]]: a [[placa Norte-americana]] e a [[placa Euroasiática]], no [[Atlântico Norte]] e a [[placa Sul-americana]] e a [[placa Africana]] no [[Atlântico Sul]]. Estas placas encontram-se em movimento e por isso o Atlântico encontra-se em expansão ao longo desta dorsal, ao ritmo de 2 a 10 cm por ano. Esta dorsal foi descoberta na [[década de 1950]] por [[Bruce Heezen]] e [[Marie Tharp]]. A sua descoberta levou à formulação da teoria de [[expansão do fundo oceânico]] e à aceitação da teoria de [[deriva continental]] de [[Alfred Wegener]].