Federico García Lorca: diferenças entre revisões
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Muitos anticomunistas eram simpáticos a Lorca. Nos dias antes de sua prisão ele encontrou abrigo na casa do artista e líder membro da Falange, [[Luis Rosales]]. O poeta comunista vasco [[Gabriel Celaya]] escreveu nas suas memórias que uma vez se encontrou com García Lorca, na companhia do falangista [[José Maria Aizpurua]]. Celaya escreveu ainda que Lorca jantava todas as sexta-feiras com o fundador e líder falangista [[José Antonio Primo de Rivera]].<ref><span style="font-size: 12px; line-height: 17.265625px; background-color: rgb(255, 255, 255);"> </span><span class="reference-text" style="font-size: 12px; line-height: 17.265625px; background-color: rgb(255, 255, 255);"><span class="citation book">''Arnaud Imatz, "La vraie mort de Garcia Lorca" 2009 40 NRH, 31–34, at p. 31-2, quoting from the Memoirs''.</span></span></ref> Em 11 de março de 1937 foi publicado um artigo na imprensa falangista denunciando o assassinato de García Lorca: " O melhor poeta de imperial Espanha foi assassinado"<ref><span style="font-size: 12px; line-height: 17.265625px; background-color: rgb(255, 255, 255);">Luis Hurtado Alvarez, Unidad (11 March 1937)</span></ref>. Jean Louis Schonberg também apresentou a teoria do "ciúme homossexual".<ref>''"Frederico Garcia Lorca. L'homme – L'oeuvre" 1956 (Paris, Plon)''<span style="font-size: 12px; line-height: 17.265625px; background-color: rgb(255, 255, 255);">.</span></ref> O processo relativo ao assassinato, compilado a pedido de Franco e referido por Gibson e outros, ainda virá a tona. O primeiro relato publicado de uma tentativa de localizar o túmulo de Lorca pode ser encontrado no livro do viajante britânico e hispânico [[Gerald Brenan]] em "A face da Espanha".<ref><span style="font-size: 12px; line-height: 17.265625px; background-color: rgb(255, 255, 255);">Gerald Brenan, </span>''The Face of Spain''<span style="font-size: 12px; line-height: 17.265625px; background-color: rgb(255, 255, 255);">, Chapter 6, 'Granada'. (Serif, London, 2010).</span></ref> Apesar das tentativas iniciais, como Brenan em 1949, o local permaneceu desconhecido durante a era franquista.
Segundo algumas versões, ele teria sido fuzilado de costas, em alusão a sua homossexualidade
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