Fome Zero: diferenças entre revisões

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Em março de 2005, [[Murilo Zauith]], então deputado federal pelo PFL, afirmou que o programa era um "fracasso", citando a morte de várias crianças [[Povos indígenas do Brasil|indígenas]] devido à má nutrição na cidade de [[Dourados]], [[Mato Grosso do Sul]], como exemplo.<ref name="Correio">''Murilo Zauith considera Fome Zero programa fracassado'' - Correio do Estado ([[11 de março]] de [[2005]])</ref> No entanto o [[Ministério da Saúde (Brasil)|Ministro da Saúde]], disse que a média de crianças indígenas mortas estava dentro do normal. Um estudo encomendado pela instituição britânica Christian Aid chegou à constatação que "''apesar do avanço no combate à miséria no Brasil, a desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres ainda era uma das mais altas do mundo e a oportunidade de mobilidade social ainda era muito reduzida.''" No processo de revisão e ampliação dos programas sociais do governo federal, o programa Fome Zero acabou sendo incorporado pelo bem-sucedido [[Bolsa Família]].<ref>[http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,dez-anos-depois-populacao-pobre-do-pais-permanece-refem-de-programas-de-renda,983554,0.htm]</ref>
 
== Logotipo ==
Em 31 de janeiro de 2003, a logomarca e o slogan "''O Brasil que come ajudando o Brasil que tem fome''" são lançadas pela Secretária de Comunicação do [[Governo Lula|Governo de Luís Inácio Lula da Silva]] como ambas da campanha do Programa Fome Zero.<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u45444.shtml Governo lança slogan e logomarca do programa Fome Zero], [[Folha de S. Paulo]], publicado em 31 de janeiro de 2003.</ref>
 
{{Referências}}