Chacina da Candelária: diferenças entre revisões

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== Investigação e condenados ==
A investigação do ato levou até Wagner dos Santos, um dos adolescentes que sobreviveu, apesar de ter sido atingido por quatro tiros. Santos sofreria um segundo atentado em [[12 de setembro]] de [[1994]] na [[Estação Central do Brasil]] e a partir de então, o [[Ministério Público Federal|Ministério Público]] o colocou no [[Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas]].<ref>{{Citar web|url=http://www.sdh.gov.br/assuntos/combates-as-violacoes/programas/programa-de-protecao-a-vitimas-e-testemunhas-ameacadas|título=Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas |publicado=Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República}}</ref> Seu testemunho foi fundamental no reconhecimento dos envolvidos. Wagner deixou o país com a ajuda do governo federal, que o mantém fora do país e sofre com sérios problemas de saúde.<ref name="FSP"/>
 
No decorrer do processo, foram indiciadas sete pessoas no total: o ex-[[Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro|Policial Militar]] Marcus Vinícius Emmanuel Borges, os Policiais Militares Cláudio dos Santos e Marcelo Cortes, o serralheiro Jurandir Gomes França, Nelson Oliveira dos Santos, Marco Aurélio Dias de Alcântara e Arlindo Afonso Lisboa Júnior.<br/>