Província ultramarina: diferenças entre revisões
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'''Província ultramarina''' é uma divisão administrativa criada pelo [[Estado Novo (Portugal|Estado Novo Português]] e é atribuído por este regime político às colónias portuguesas, nomeadamente [[Angola]], [[Guiné Portuguesa|Guiné]], [[Moçambique]], [[São Tomé e Príncipe]], [[Cabo Verde]], [[Macau]], [[Estado Português da Índia]] e [[Timor Português|TImor]].
O regime de
▲Goa e os outros enclaves indianos de Damão e Diu não tiveram essa denominação, já que essa designação só lhes foi aplicada após [[1961]], como forma política de evitar que Portugal nos foruns internacionais não fosse considerado uma potência colonial, isto para consumo interno e externo, a partir do momento em que eclode a [[Guerra Colonial Portuguesa]] (em 1961 em Angola, em 1963 na Guiné e em 1964 em Moçambique). Esta designação apareceu devido à renovação do Conceito Ultramarino Português (definido desde 1930 pelo [[Acto Colonial]]) e à consequente aparecimento de uma nova [[Política Ultramarina Portuguesa]] e de uma [[Solução Portuguesa]].
==Ver também==
▲O regime de Oliveira Salazar e Marcello Caetano comsideravam que esses territórios não eram colónias, mas sim parte integrante e inseparável de Portugal, considerado este país ainda como uma "Nação Multirracial e Pluricontinental".
* [[Acto Colonial]]
{{esboço-geografia}}
[[Categoria:História de Portugal]]
[[en:Overseas territories]]
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