Museu Goeldi: diferenças entre revisões
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Em [[1893]], o governador Lauro Sodré mandou vir do [[Rio de Janeiro]] o naturalista suíço, [[Emílio Augusto Goeldi|Emílio Goeldi]] (Émil August Goeldi), demitido do Museu Nacional por questões políticas, após a Proclamação da República<ref name=specs/>.
O zoólogo assumiu a direção do Museu com a missão de transformá-lo em um grande centro de pesquisa sobre a região amazônica. Sua estrutura foi modificada para enquadrá-lo às normas tradicionais de museus de história natural, e foi contratada uma produtiva equipe de cientistas e técnicos. Em [[1895]], criava-se o Parque
Na virada do século, o Brasil consolidava suas fronteiras e nessa ocasião, os limites entre Brasil e [[França]], no norte do Pará, estavam sendo questionados por ambos os países. As pesquisas que o Museu Paraense iniciava na região, levantando dados sobre a geologia, a geografia, a fauna, a flora, a arqueologia e a população, foram decisivas para municiar a defesa dos interesses brasileiros, representados pelo [[Barão do Rio Branco]]. Em 1º de dezembro de [[1900]], pelo laudo de [[Berna]], na Suíça, sede do julgamento internacional, o [[Amapá]] seria definitivamente incorporado ao território do Brasil. Em homenagem a Emílio Goeldi, o governador [[Paes de Carvalho]] alterou a denominação do Museu Paraense, que passou a se chamar Museu Goeldi<ref name=2specs/>.
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* [http://www.museu-goeldi.br/ Museu Paraense Emílio Goeldi]
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