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Depois de prestar serviço em várias unidades no continente, participou no combate às incursões monárquicas. Foi mobilizado para [[África Ocidental Portuguesa|Angola]] em 1912, onde permaneceu até ao ano seguinte, tendo comandado o posto de Binde, no distrito de [[Benguela]] e posteriormente o de S. João do Pocolo. Em 1915, participou nas campanhas militares do sul de Angola. Regressou em 1916, sendo enviado a França para preparar a participação portuguesa na frente ocidental, junto das forças inglesas.
 
Foi para a [[Flandres]] com o [[Corpo Expedicionário PortuguesaPortuguês | CEP]], no qual se destacou por actos de bravura. Foi feito prisioneiro, na [[Batalha de La Lys]], a 9 de Abril de 1918 e libertado depois do [[Armistício]]. Comandou a companhia portuguesa na parada da vitória no 14 de Julho, em [[Paris]].
 
No pós-guerra, organizou e instalou, em [[Tancos]], a [[Escola de Instrutores de Infantaria]], com o objectivo de preparar grupos de instrutores para as escolas de recrutas. Entre 1920 e 1923, sendo [[governador]] dos distritos de [[Cubango]], [[Lunda]], que acumulou o com o de governador interino de [[Moxico]]. Foi neste período que consolidou a ocupação de todo o território, em operações militares, numa das quais foi ferido. A 5 de Fevereiro de 1922 foi feito Comendador da [[Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito]].<ref>http://www.ordens.presidencia.pt/</ref> Exerceu ainda o cargo de governador do distrito da [[Huíla]], e, em 1930, ocupou o cargo de [[Lista dos governadores coloniais de Angola|governador-geral de Angola]] de 31 de Março a 3 de Julho de 1930, pedindo nesta data a sua demissão. Em 1929, entrou ao serviço da [[Companhia de Moçambique]] onde prestou serviço até 1933, data em que regressa definitivamente a Portugal. A 5 de Outubro de 1932 foi feito Grande-Oficial da [[Ordem do Império Colonial]].<ref>http://www.ordens.presidencia.pt/</ref>