Ilha de Páscoa: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Luiza Teles (discussão | contribs)
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 189.70.70.5 (a palavra planeadas é correta; a localização está de acordo com a fonte citada.), com Reversão e avisos.
Linha 29:
Alguns historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas por acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas como a colonização foram planeadas por viajantes que, numa incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido. A rota mais provável para a colonização da Ilha De Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de [[Mangareva]], [[Pitcairn]] e [[Ilha Henderson|Henderson]], as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem directa de Mangareva à Páscoa dura cerca de dezessete dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colónia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cães e galinhas, não deixa dúvidas sobre o planeamento da ocupação da Ilha De Páscoa pelos seus colonizadores.<ref name="Colapso" />
 
É incerta a data da ocupação da Ilha de Páscoa, tanto quanto é incerta a data da colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a Ilha de Páscoa registam a sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências linguísticas – técnica conhecida como glotocronologia, e em datações radiocarbônicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa [[questionam]] tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(…) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos."<ref name="Colapso" />
 
[[Ficheiro:Rano-Kau-2b-Birdman-Cult.JPG|thumb|upright|Ilhota [[Motu Nui]], parte da cerimônia do culto ao [[Tangata manu|homem-pássaro]].]]