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'''Roland Barthes''' ([[Cherbourg]], [[12 de Novembronovembro]] de [[1915]] — [[Paris]], [[26 de Março]] de [[1980]]) foi um [[Literatura|escritor]], [[Sociologia|sociólogo]], [[crítica literária|crítico literário]], [[SemiologiaSemiótica|semiólogo]] e [[Filosofia|filósofo]] [[França|francês]].
 
Formado em [[Letras Clássicas]] em [[1939]] e [[Gramática]] e [[Filosofia]] em [[1943]] na [[Universidade de Paris]], fez parte da ''escola [[estruturalismo|estruturalista]]'', influenciado pelo [[lingüística|lingüista]] [[Ferdinand de Saussure]]. Crítico dos conceitos teóricos complexos que circularam dentro dos centros educativos franceses nos anos [[década de 1950|50]]. Entre [[1952]] e [[1959]] trabalhou no ''Centre national de la recherche scientifique'' - CNRS.
 
Barthes usou a análise [[semiótica]] em revistas e propagandas, destacando seu conteúdo político. Dividia o processo de [[significação]] em dois momentos: [[denotativo]] e [[conotativo]]. Resumida e essencialmente, o primeiro tratava da [[percepção]] simples, superficial; e o segundo continha as ''[[mitologia]]s'', como chamava os sistemas de [[código]]s que nos são transmitidos e são adotados como padrões. Segundo ele, esses conjuntos ideológicos eram às vezes absorvidos despercebidamente, o que possibilitava e tornava viável o uso de veículos de [[comunicação]] para a [[persuasão]].