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[[Imagem:Augur, Nordisk familjebok.png|thumb|upright=0.8|Um áugure]]
 
'''Áugures''' ou '''arúspices''' eram [[sacerdote]]s da [[Roma Antiga]] que usavam os hábitos dos animais para tirar presságios, exemplos disso são o seu voo, o seu canto e suas próprias entranhas, e o apetite dos frangos sagrados.
 
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== Etimologia ==
 
A origem da palavra ''augur'' é incerta; antigos autores acreditavam que ela continha as palavras ''aui'' e ''gero - [[Latim]] significando "orientação dos pássaros" - mas linguistas dizem que a sua origem é a raiz ''Agosto -'' "prosperidade".
 
== Áugures na República ==
 
Áugures romanos foram eleitos como escribas e formaram um [[colégio (Roma Antiga)|colégio]] de sacerdotes que partilham os deveres e responsabilidades da posição. Na fundação da [[República Romana| República]] de {{AC|510|x}}, apenas os [[patriarca]]s podiam fazer reclamações por este gabinete; por volta de {{AC|300|x}}, o escritório foi aberto para a [[plebe]] também.
 
==Curiosidade==
 
Ficou muito conhecida a anedota de [[Públio Cláudio Pulcro (cônsul em 249 a.C.)|Públio Cláudio Pulcro]], descontente com os presságios, mandou jogar ao mar os frangos sagrados, dizendo: "Não querem comer? Pois então, lhe deem de beber."
 
== Ver também ==
 
* [[Divindade]]