Derradeiro destino do universo: diferenças entre revisões

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O '''derradeiro destino do Universo''' é um tema em [[cosmologia física]]. As teorias científicas rivais predizem se o [[Universo]] terá duração finita ou infinita. Uma vez que a noção de que o Universo iniciou com o [[Big Bang]] se tornou popular entre os cientistas, o destino final do Universo se converteu em uma pergunta cosmológica válida, dependendo da [[densidade]] média do Universo e a taxa de expansão.
 
O Universo está atualmente em expansão. Entretanto, as medições que [[Allan R. Sandage]] realizou nos [[anos 1960]] com seu telescópio de 200 polegadas (aproximadamente 5 metros) mostram que o ritmo de expansão atual é menor que o de há 1 bilhão de anos. Este fato pode implicar ou não que a expansão se detenha, permitindo duas alternativas para o destino último do Universo.
 
Segundo as teorias cosmológicas atuais, a quantidade de matéria que há no Universo é a que decidirá o futuro do mesmo. Tem-se uma ideia bastante aproximada da quantidade de [[matéria]] visível que existe, mas não da quantidade de [[matéria escura]], dependendo então desta o futuro do Universo.
 
Pode-se calcular que se a densidade do Universo é menor que três [[átomo]]s por metro cúbico, será insuficiente para travar a expansão, o Universo expandir-se-á indefinidamente ([[Big Rip]]) e será condenado a uma morte fria em meio da obscuridade mais absoluta. Neste caso os fenômenos físicos se encerrariam em uns 35 bilhões de anos. Mas se a massa for suficiente para deter a expansão, terá lugar o [[Big Crunch]] ou, o que é o mesmo, o Universo, forçado pela grande quantidade de massa, começará a comprimir-se até que, dentro de uns 20 bilhões de anos, acabe por colapsar em uma singularidade, algo parecido ao [[Big Bang]], mas ao inverso ("''[[Big Crunch]]''"). Neste caso após o Big Crunch é possível que o Universo comece de novo com outro (ou, segundo o [[modelo cíclico]], o mesmo) Big Bang.
 
== Ver também ==
* [[Equações de Friedmann]]