José Mentor: diferenças entre revisões

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==O movimento estudantil==
José Mentor, ainda jovem estudante de [[Direito]], engajou-se na política estudantil, ajudando a construir o "[[Centro Acadêmico 22 de Agosto]]", o DCE-Livre da [[Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]] (PUC-SP), e a reconstruir a [[União Estadual dos Estudantes]] (UEE-SP) e a [[União Nacional dos Estudantes]] (UNE), durante o [[Regime militar no Brasil (1964–1985)|regime militar]], época em que as entidades estudantis foram banidas e passaram a se organizar clandestinamente<ref>[http://www.josementor.com.br/blog/2010/06/25/jose-mentor-42-anos-de-vida-publica-pelo-brasil-e-por-sao-paulo/ José Mentor: 42 anos de vida pública pelo Brasil e por São Paulo.] Portal oficial de José Mentor.</ref><ref>José Mentor. Uma vida a serviço do Brasil. Publicação do gabinete do Deputado Federal José Mentor. Janeiro de 2010.</ref>.
 
 
Por ter participado do histórico [[União_Nacional_dos_Estudantes#O_Congresso_de_Ibiúna_(Out/68)|Congresso de Ibiúna (SP)]], em [[1968]], foi preso e levado com centenas de estudantes para o [[Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar|Batalhão de Polícia da Av. Tiradentes]]. Posteriormente, ficou detido no [[DOPS]] (do qual seu pai, Assis Mentor, era também delegado) com um grupo de 17 lideranças, passando a responder em liberdade a processo criminal por "participar da organização de entidade extinta", enquadrado na [[Lei de Segurança Nacional]]. Novamente preso, em janeiro de [[1969]], por suas atividades no [[movimento estudantil]] em oposição ao regime, foi condenado a seis meses de prisão e a mais dois meses em prisão domiciliar.