Ildo Meneghetti: diferenças entre revisões

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|data_morte ={{nowrap|{{morte|29|3|1980|20|7|1895}}}}
|local_morte =[[Porto Alegre]], [[RS]]
|partido =[[Partido Social Democrático (1945-2003)|PSD]] (1945–1965)<br/>[[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]] (1965–1980)<br/>[[Partido Democrático Social|PDS]] (1980)
|profissão =[[Engenheiro]]
|primeira-dama =
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De 1955 a 1959 foi governador do estado do [[Rio Grande do Sul]], cargo para o qual seria reeleito em [[1962]]. No segundo mandato, que se iniciou em 25 de março de 1963, apoiou os segmentos mais [[conservadores]] da sociedade no processo que culminaria no [[Anos de Chumbo|golpe militar]] e na queda do presidente [[João Goulart]]. Na madrugada de [[1º de abril]] de [[1964]], transferiu o governo estadual para [[Passo Fundo]], a fim de não ser deposto pela resistência que se articulava em [[Porto Alegre]] pelas forças fiéis a Jango. No dia 4, após Goulart se retirar para o exílio no [[Uruguai]], Meneghetti volta à capital, conduzido por uma força combinada de unidades da 3ª Divisão de Infantaria do Exército, sediada em [[Santa Maria (Rio Grande do Sul)|Santa Maria]], e de tropas da [[Brigada Militar]].
 
Ildo Meneghetti, como a maior parte do PSD gaúcho, incorporou-se à [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]], partido de sustentação do regime. Entretanto, o próprio Meneghetti teve seu governo encurtado pela [[Regime Militar de 1964|ditadura militar]], quando em 12 de setembro de 1966 foi substituído prematuramente por [[Walter Peracchi Barcelos]], escolhido em convenção da [[ARENA]], e eleito pela Assembléia Legislativa.